quinta-feira, 12 de maio de 2016

Um mito chamado Palestina 6


VI. Refugiados Palestinianos?

Outras das grandes mentiras que tem sido generalizada como verdade pelos políticos e comunicação social é a questão dos "Refugiados Palestinianos". Alegam que são povos nativos que foram desalojados pelos Israelitas. Na verdade, em 1948, os Árabes chamados refugiados, foram encorajados pelos seus líderes a deixar Israel, prometendo-lhes purgar a Terra da totalidade dos Judeus. Quase 70% deles sairam sem nunca ter visto um único soldado Israelita. Do outro lado, nada é dito acerca dos Judeus refugiados que foram forçados a fugir das terras Árabes devido à brutalidade muçulmana, perseguição e assassínios.

Continuação...
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  1. A origem dos povos;
  2. A Terra chamada "Palestina";
  3. Os "Palestinianos" na "Palestina";
  4. A presença permanente de Judeus na Terra Santa;
  5. A deslealdade Britânica;
  6. Refugiados Palestinianos;
  7. Mitos e factos sobre Jerusalém e o Monte do Templo.
Assim que o Estado de Israel foi fundado, centenas de milhar de Judeus foram expulsos de todos os países Árabes, principalmente do Yemen, Iraque e Egipto. Os Mizrachim, também conhecidos como Judeus Babilónicos, viveram até aos dias de hoje desde o 6º Século a.c.. Os Judeus Yemnitas habitaram nos Reinos dos Sabeus desde antes dos tempos Romanos.

Os Árabes expulsaram-nos das terras onde aqueles Judeus viveram durante muitos séculos! O número de Árabes chamados refugiados que deixaram Israel em 1948 são estimados em cerca de 630.000, enquanto que os Judeus refugiados que foram forçados a sair das terras Árabes são mais de 850.000!

As Nações Unidas nunca exigiram dos Estados Árabes que recebessem de volta os Judeus que habitaram por muitas gerações, que lhes fossem devolvidas as suas propriedades, ou que lhes fossem devolvidos os seus empregos.

Entretanto, os chamados "Refugiados Palestinianos" não foram, intencionalmente, absorvidos ou integrados nos países Árabes onde se refugiaram, apesar da dimensão do vasto território Árabe. (Israel possui menos de 1% do total de todas as terras Árabes). Dos 100.000.000 de refugiados que resultaram da II Guerra Mundial, apenas os chamados Palestinianos são o único grupo que nunca foi absorvido ou integrado nas terras do seu próprio povo. Ao contrário, os refugiados Judeus foram completamente absorvidos em Israel. 

A verdade, também, é que a Liga Árabe mantém os refugiados Palestinianos como um assunto de arma política contra Israel, com que continua a fazer das Nações Unidas uns tolos e a propagar a sua política pérfida.

As provas de tal intenção é fornecida pelos próprios Árabes: Na conferência sobre refugiados em Homs, Síria, os líderes Árabes declararam que "qualquer discussão que vise uma solução do problema Palestino que não seja baseada em assegurar aos refugiados o direito de aniquilar Israel será considerado como uma profanação do povo Árabe e um acto de traição".

Em 1958, o antigo director da UNRWA, Ralfh Galloway, declarou com irritação na Jordânia que "os Estados Árabes não querem resolver o problema dos refugiados. Eles querem mantê-los como uma chaga, como uma afronta às Nações Unidas e uma arma contra Israel. Os líderes Árabes "estão-se nas tintas" (original: "do not give a damn...") se os refugiados Árabes vivem ou morrem".

O Rei Hussein, o único líder Árabe que se referiu de outro modo relativamente à integração dos Árabes, declarou em 1960: "Desde 1948 que os líderes Árabes fazem uma abordagem ao problema Palestino de uma forma irresponsável... Eles têm usado o povo Palestino para propósitos políticos egoístas. Isto é ridículo e, eu poderia dizer, criminoso."



Entre 1948 e 1967, os Árabes instalaram-se nos territórios Israelitas ocupados pela Jordânia (Judeia e Samaria) e pelo Egipto (Gaza) de formar intensificada. A UNRWA relatou em 1951-52 que "200.000 Árabes "refugiados" estavam a definhar em Gaza ao lado de 80.000 residentes de origem que já mal conseguiam sobreviver antes desses imigrantes teram chegado", ainda assim, um projecto para acomodar 10.000 famílias na área do Sinai (então sob o controlo Egípcio) foi suspensa. Como é que na faixa de Gaza, com cerca de 80.000 residentes nativos, em apenas cinquenta anos meio milhão de pessoas se tornam "habitantes nativos dos tempos ancestrais"?

Os estados Árabes agem com uma política de discriminação descarada contra os Palestinianos, evitando por todos os meios que eles alcancem qualquer tipo de integração nos países da sua origem (os mesmos descendentes cujos avós imigraram para a Terra Santa).

O Iraque e a Síria seriam as terras mais apropriadas para a recolocação dos chamados refugiados palestinianos. Entre 1948 e 1951, mais de 120.000 Judeus deixaram o Iraque para se estabelecerem em Israel deixando todos os seus bens e lares para trás. Muitos deles eram artesãos e homens de negócios prósperos. A sua partida criou um fosso na economia do Iraque em algumas áreas como: transportes, banca e mercado grossista, assim como excassez nas áreas de lanifícios e outras actividades profissionais. 

Salah Jabr, antigo ditador do Iraque, reconheceu que a emigração do Iraque de 120.000 Judeus para Israel seria benéfico para o Iraque e para os Árabes Palestinos porque tornaria possível que um número semelhante de refugiados ocupasse as casas dos Judeus que tinham ficado livres. Ainda assim, apesar de os Palestinianos no Iraque terem sido autorizados a viver no país não conseguiram obter a nacionalidade Iraquiana. Acresce ainda o facto do país necessitar de mão de obra encorajar Árabes de outros países a trabalhar e viver lá garantindo-lhes cidadania, excepto aos Palestinianos!

A Síria era também um deserto no início dos anos 50 e estaria adaptada para dar um lar aos refugiados, não apenas os que já habitavam na Síria mas também aos do Líbano e da Jordânia. Em 1949 um jornal de Damasco declarou que a "Síria necessita não apenas de 100.000 refugiados, mas de 5 milhões para trabalhar as terras e fazê-las frutificar". De facto, dois anos mais tarde o Governo Sírio oficialmente requisitou meio milhão de trabalhadores Egípcios para imigrarem para a Síria de forma a ajudar a desenvolver a terra, terra essa que poderia ser transferida como suas próprias propriedades. As autoridades Egípcias rejeitaram este pedido baseados no facto de que o solo Egípcio também necessitava de trabalhadores. A Síria estava a oferecer terra a custo zero e ninguém queria estabelecer-se lá. Foi até anunciado um comité para estudar as candidaturas de colonos. De facto, as autoridades começaram por experimentar mobilizar 25.000 dos refugiados na Síria para as áreas de potencial desenvolvimento no norte do país, mas a rígida Liga Árabe posicionou-se contra esta recolocação e prevaleceu.

Os Palestinianos na Síria ainda são considerados "refugiados" e discriminados como tal. A situação continua totalmente do mesmo modo: ainda que a maioria dos chamados Palestinianos agora tenha deixado os campos de refugiados para uma vida melhor como trabalhadores emigrantes, continua a ser-lhes negada a cidadania nos países Árabes para onde eles se mudaram.

Independentemente do seu bom comportamento e muitos anos a viver lá, eles ainda são discriminados e é-lhes negada a integração completa na sociedade. Eles têm que ser mantidos refugiados para sempre até que possam ocupar a Terra de Israel esperando até que os Judeus possam ser expulsos ou aniquilados. Esse é o último objectivo político da Liga Árabe.

Claro, eles nunca alcançarão esse objectivo, pois cada vez que os Árabes atacarem Israel, sofrerão uma humilhação vergonhosa. O mito corrente é que estes Árabes estabeleceram-se na "Palestina" e então os Judeus vireram e desalojaram-nos. De facto a recente imigração Árabe para a Terra de Israel é que desalojou Judeus. O facto é que o massivo aumento da população Árabe foi muito recente e atestado pelas Nações Unidas: Qualquer Árabe que tenha vivido na Terra Santa pelo menos dois anos e tenha saído em 1948 é qualificado como um "Palestiniano refugiado"

Continua: Um mito chamado Palestina 7

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